A onipresença dos automóveis, essas caixas metálicas feias e sobre rodas, fontes de poluição visual, sonora e atmosférica.
Elemento inerente às paisagens urbanas e rural. Se um elogio pode ser feito a eles é o de que conseguem trazer a tona algumas das piores facetas do ser humano.
O discurso da eficiência, conforto e segurança esconde máquinas de segregação e expropriação. Inimigo intrínseco do coletivo e do público.
Mas o que fazer com os automóveis?
Transformá-los em irreverentes jarros de flores (como querem alguns) ou piras flamejantes vermelho-fusco (como querem outros tantos)?
Enquanto a resposta não chega, que pequenas táticas de sabotagem sejam aplicadas...
Fica a cargo da imaginação de cada um...
Onde eu deixei meu coquetel m******?
Essa foto é sua? De onde é? Pro inferno!!!
ResponderExcluirAtualizei os dados...
ResponderExcluirah... e é coquetel de margaritha...
margaritha...